quinta-feira, 6 de junho de 2013

Dia Mundial do Meio Ambiente: Pensar.Comer.Conservar


O site do Dia Mundial do Meio Ambiente (WED, na sigla em inglês) está disponível em português no portal do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Na página, é possível se informar sobre o tema deste ano –‘Pensar.Comer.Conservar’, Diga Não ao Desperdício – e saber mais sobre a Mongólia, país-sede da celebração em 2013. O WED é comemorado no dia 5 de junho.
Para visitar o site em português, acesse www.unep.org/portuguese/wed .
A página também oferece materiais de informação e dicas de como organizar uma celebração do WED. 
É possível também registrar as atividades locais na página do PNUMA, garantindo uma visibilidade global junto a ações em todo o mundo.
O site está integrado com as redes sociais e trará também artigos e outros textos sobre questões relacionadas ao desperdício de alimentos.
Lançada pelo PNUMA em parceira com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a campanha Pensar.Comer.Conservar alerta para a enorme quantidade de comida própria para o consumo que é desperdiçada no mundo.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Como anda o clima?


Apresento a página do caro pesquisador de mudanças climáticas, o Dr. José Luis Lezama, autor de uma infinidade de publicações que tem como linha de investigação política ambiental, cuidados e meio ambiente, meio ambiente e sociedade, teoria social e meio ambiente, enfim, o que interessa ao homem moderno e à sobrevivência humana.

Reproduzo aqui um artigo interessante, originário e sua página oficial, veiculado em sábado, 3 Diciembre 2011:

‘Occupy’ la Cumbre Climática
José Luis Lezama
3 Dic. 11
La reunión climática de Durban, Sudáfrica, la llamada COP17, sucesora de la de Cancún del año pasado, no puede ejemplificar mejor la simulación, el drama y la frivolidad en que ha devenido este ritual que inició hace casi veinte años cuando, en el contexto de la Cumbre de la Tierra de Río de 1992, como muestra de la preocupación de la comunidad internacional por el calentamiento planetario, se creó la llamada Convención Marco de las Naciones Unidas para proponer una acción climática concertada a escala mundial.
            El destino de la reunión de Durban, del 28 de noviembre al 9 de diciembre, no se decidirá en esa ciudad africana: está decidido ya, las naciones ricas así lo han determinado. Durban pudo no tener lugar, haberse cancelado, ni siquiera haberse planeado. Los países del mundo desarrollado parecen cada vez más decididos a cerrar filas en torno a la posición estadounidense. Una posición que no acepta el Protocolo de Kyoto, que no quiere compromisos vinculantes, que no quiere sacrificar competitividad en el disputado mercado mundial, que le exige a los países no desarrollados, sobre todo a China, India y Brasil, los mismos compromisos que se les pide a los desarrollados, que solo ofrece acuerdos voluntarios y que parece menospreciar la opinión de los expertos quienes, por su parte, ven en cada síntoma, en cada episodio climático extremo (sequías, inundaciones, ondas de frío, de calor, etcétera) las ansiadas pruebas de veracidad del calentamiento global, la cercanía de un cataclismo climático, una especie de fin del mundo, la llegada del año mil.
Los países ricos, encabezados por Estados Unidos y el Reino Unido, parecen llegar a Durban con un pacto previo: diferir cualquier acuerdo, cualquier decisión sobre el tratado que sustituirá al Protocolo de Kyoto, hasta el año 2015 o 2016, de tal manera que nada ocurra, que nada tenga efecto sino hasta después del 2020 (The Guardian 23/XI/2011). Durban será pues una gran simulación, servirá para mantener el espíritu de Cancún, reafirmar el papel de las Naciones Unidas como espacio de negociación, aun cuando no haya nada que negociar. No son sólo los países ricos quienes se niegan a los verdaderos compromisos para reducir emisiones, también se oponen los países pobres, exigiendo su derecho a la contaminación y al desarrollo, de la misma manera que los ricos se desarrollaron contaminando al planeta. Pero incluso, lo que se veía como el acuerdo más posible de Durban, que se negoció durante meses después de Cancún, la creación del Fondo Climático Verde, parece venirse abajo por la decisión, de última hora, de Estados Unidos y Arabia Saudita de retirarse, rompiendo así el consenso previamente alcanzado.
            Todos hacen su parte en este melodrama. La Unión Europea ha declarado que va a retirar su tradicional postura favorable al Protocolo de Kyoto, y a sus promesas de reducción de emisiones si todos los países, especialmente los no desarrollados, y sobre todo los grandes emisores y competidores económicos como China e India, no se comprometen a poner en práctica un programa drástico de reducción de emisiones. El jefe de la delegación estadounidense, Todd Stern no ve posible ningún acuerdo antes del 2020 y considera que las únicas acciones realmente efectivas son las de carácter unilateral, las que se llevan cabo voluntariamente por cada país. En los hechos la administración del presidente Obama ha sido muy similar a la del presidente Bush en materia ambiental. Contrariamente a lo que prometió, no escuchó a los expertos y las decisiones tomadas estuvieron fuertemente influidas por los cabilderos y representantes del sector industrial, como lo demuestra un estudio reciente del Center for Progressive Reform (The Guardian 28/XI/2011).
            La negociación ambiental es drama, melodrama, comedia, teatro del absurdo, improvisación. Los llamados Estados islas insisten en su desaparición de la faz de la Tierra por el cambio climático; los representantes de algunos países pobres presentan la ausencia de ayuda financiera climática como su sentencia de muerte. El ex presidente de Costa Rica José María Figueres ha hecho un llamado a “Ocupar” Durban, los salones donde tienen lugar las sesiones, para presionar a las naciones para llegar a acuerdos, para evitar salir de Durban con las manos vacías, con la promesa de más reuniones, más años de negociación.
Pero Durban y las futuras reuniones climáticas continuaran, y no necesariamente para lograr acuerdos, no necesariamente por la severidad de la amenaza climática, no necesariamente por la autoridad del mundo científico, sino porque negociar no es un mal negocio, da vida a las instituciones internacionales, a sus actores, y porque también mientras haya preocupación, cumbres, “interés” por el cambio climático, habrá recursos económicos para hacer proyectos, para reivindicar causas y para acceder a las pequeñas, escasas y políticamente asignada ayuda internacional.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Francisco de Assis Esteves - Do Índio Goitacá à Economia do Petróleo: Uma Viagem pela História e Ecologia da Maior Restinga Protegida do Brasil -

Do Índio Goitacá à Economia do Petróleo: Uma Viagem pela História e Ecologia da Maior Restinga Protegida do Brasil 

Do Índio Goitacá à Economia do Petróleo: Uma Viagem pela História e Ecologia da Maior Restinga Protegida do Brasil - Francisco de Assis Esteves, livro lançado no dia 10.11.2011, na cidade de Macaé - RJ, Brasil, no Sollar dos Mellos, Museu.

A obra leva o leitor a um universo rico e diversificado de informações sobre a maior restigna protegida do litoral brasilero. Os primeiros capítulos decrevem a formação da Restinga de Jurubatiba e sua ocupação pelo homem, assim como a relação de seus habitantes com o ambiente.

A biodiversidade e a ecologia da flora, da fauna e das lagoas costeiras são apresentadas de maneira didática e com muita precisão científica. A riqueza de informações, muitas delas inéditas, é fruto de mais de uma década de intensas pesquisas do próprio autor e de vários estudiosos brasileiros e estrangeiros.

Os capítulos finais são dedicados à análise das alterações ambientais e do acelerado processo de urbanização desordenado, que tem caracterizado a ocupação da região Norte Flumimense, especialmente depois da instalação da economia do petróleo.

Ao longo dos quatorze capítulos, é chamada a atenção do leitor para os principais motivos pelos quais a sociedade norte-fluminense deve, em caráter de extrema urgência, conciliar a exploração do petróleo com a preservação dos ecosistemas, condição sine qua non para o desenvolvimento humano na região.

 “São mais de 20 anos de pesquisa na região norte fluminense. A obra mostra a riqueza do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, pois lá existe uma biodiversidade ainda desconhecida. O leitor encontrará resultados inéditos no livro que espero também contribua para o ensino e a prática da educação ambiental”


Capítulo 1 - A origem da restinga de Jurubatiba

Capítulo 2 - Índio Gitacá: o primeiro habitante da restinga de Jurubatiba

Capítulo 3 - Restinga de Jurubatiba ocupa a quase totalidade da capitania de São Tomé


Capítulo 4 - A Economia  do Açúçar no Norte Fluminense: Fonte de Impactos sobre os Ecossistemas e de Riqueza - para poucos, porém com a economia do açúcar, a região Norte Fluminense torna-se um dos principais pólos econômicos do Brasil

Capítulo 5 - Século XIX: as Lagoas do Norte Fluminense "tornam-se uma ameaça à saúde"


Capítulo 6 - Economia do Petróleo e suas consequências sobre a restinga de Jurubatiba


Capítulo 7 - Mobilização da sociedade para salvar o que sobrou da restinga de Jurubatiba


Capítulo 8 - Flora do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba


Capítulo 9 - Fauna do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba

Capítulo 10 - As Lagoas do Parque Nacional de Jurubatiba


Capítulo 11 - Ameaças à integridade ecológica do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba

Capítulo 12 - Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e a Sociedade


Capítulo 13 - "Em nome do Petróleo toda a degradação ambiental pode ser tolerada": um equívoco inaceitável no século XXI"

Gestão dos Ecosistemas no Norte Fluminense - Erros cometidos na economia do açúcar são repetidos na economia do petróleo

O autor analisa a história econômica da região Norte Fluminense enfatizando os períodos de desenvolvimento econômico da região seguidos de períodos de depressões. O "ciclo do açúcar" iniciou no passado e segue até os dias de hoje, o que o autor adora na obra a ideia de economia dominada por determinada atividade. Economia de exploração de petróleo, por exemplo.

Na fase do crescimento econômico proporcionado a região Norte Fluminanese sobre a vida sociel e ambiental, que foi uma curta fase inicial, acarretou ao período da construção do Canal Campos-Macaé, quando Grande parte do orçamento d governo imperial foi investida na região.

A Serra-do-Mar ou região serrana abrigou o menor de todos os períodos de desenvolvimento econômico, ou seja, o café, tendo a Mata Atlântica como vítima do "desenvolvimento", quase totalmente substituída por plantações de café. Esse período econômico, segundo o autor, teve um fim muito melncólico, com a crise de 1929 e a erradicação de todos os és de café, o que levou a uma crise até então sem precedentes na região.

O último período de desenvolvimento econômico no qual ainda estamos imersos - denominado de economia do petróleo - relata o livro , é pelo volumede recursos financeiros nunca vistos na região e pela grande repercussão social e ambiental, o mairo deles. Embora de ocorrência em épocas muito distintas, todos os períodos econômicos têm em comum o fato de ter por bases de ssustentação a exploração de recursos naturais, sendo que a economia do petróleo é ainda mais finita, por ser calcada em um único recurso natural não renovável.

O autor relata que a sociedade na travessia de todos esses períodos econômicos que a região Norte Fluminense  tem dado prioridade em prol da palavra 'progresso' a preservação dos ecossistemas, tendo como consequências e em corrente ação, a destruição na região Norte Fluminense, de florestas de Mata Atlântica de tabuleiros e aquelas localizadas na região serrana, assim como restingas, para se destinarem a pastagens e loteamentos. Como no século XIX, qando as lagoas do Estado do Rio eram oficialmente aterradas no Norte Fluminense, em pleno século XXI é possível presenciar lagoas sendo aterradas para dar lugar a condomínio e expansão de estradas.

A paisagem hoje tanto na região serrana como na planície costeira, está totalmente descaracterizada, muito distinta daquela descrita nos relatórios dos pesquisadores que a visitaram no passado. Como exemplo pode ser citado o naturalista inglês Charles Darwin que, ao chegar a Macaé no ano de 1832, descreveu em seu diário: "alguns dias depois de chegar, comecei uma expedição de 150 milhas (241 km) para o Rio Macaé (...). Ali vi, em primeira vez, uma floresta tropical em toda sua grandeza sublime - nada além da realidade pode dar uma ideia de quão maravilhosa e grandiosa é essa paisagem. Nunca exerimentei tão intenso deleite". Mas nao é necessário recorrer aos tempos de Charles Darwin, visto que em apenas uma geração, ou seja, em menos de quarenta anos, é possível detectar enormes transformações que poderiam ser denominadas de deformações ambientais na região Norte Fluminense.

O autor faz uma passagem pela visita de Darwin à região, em 1832: "nunca experimentei tão intenso deleite" ao se referir ao Rio Macaé. Comenta ainda que : em várias culturas há um provérbio muito apropriado que diz: "temos que tirar lições dos erros que cometemos". Ao analisaros os diferentes impactos ambientais praticados sobre os ecossistemas da Restinga de Jurubatiba, desde o início do período da economia do petróleo, percebemos que a sociedade norte-fluminense ainda não tirou as devidas lições dos erros cometidos em inúmeros e desastrosas intervenções que foram realizadas em seus ecossistemas e continua a praticar erros semelhantes e ainda de maior repercussão socioambiental. O mais preocupante é que hoje dispomos de muito mais conhecimentos sobre as possíveis consequências das intervenções no ambiente do que no passado, mas a ganância pelo lucro em curto prazo continua a ser prioritário na sociedade atual. A história está rica de exemplos de que, quando ocorre a combinação entre essa ganância e a degradação do ambiente, a consequência é o colapso das sociedades onde este fenômeno ocorre.

A paisagem hoje, segundo o autor, tornou-se descaracterizada tanto na região serrana como na planície costeira, distinta dos relatórios dos pesquisadores que aqui estiveram no passado. Isto me fez lembrar dos livros do nosso caro Professor A. A. Parada: Coisas e Gente da Velha Macaé, que fiz resenha no Blog de literatura "Nós Todos Lemos" em que ele relata histórias dos nativos da região (um barco encalhado por baco) (mas não é que o professor Francisco nos recorda nosso caro A.A. Parada com o carinho por historiar nossa querida Macaé e este livro tem uma idéia similar).

Capíto 14 - Inadiável missão da sociedade norte-fluminense em conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação de seus ecosistemas.


Francisco de Assis Esteves nasce em 1950, na cidade de Cascavel (CE) e, em 1959, migrou para a cidade do Rio de Janeiro. É professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é diretor do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Socioambiental de Macaé (NUPEM/UFRJ), do qual é também o fundador. Concluiu o curso de Biologia, em 1973, na UFRJ e, ainda graduando, foi contemplado com uma bolsa de estudos para desenvolver seu doutorado na Alemanha. Estudou na Christian-Albrechtts-Universitaet zu Kiel, desenvolvendo suas pesquisas em Ecologia (Limnologia) no renomado Instituto Max-Planck fuer Limnologie, sob a orientação de Harald Sioli.

A carreira científica do Prof. Francisco de Assis Esteves tem se destacado pela publicação de mais de uma centena de artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais, de vários livros em Ecologia e pela orientação de dezenas de mestres e de doutores. Nos últimos anos tem participado de comissões em diferentes secretarias e ministérios na esfera do governo estadual e federal, ocupa cargos de relevância em sociedades científicas e colabora em publicações nacionais e estrangeiras.


Do Índio Goitacá à Economia do Petróleo: Uma Viagem pela História e Ecologia da Maior Restinga Protegida do Brasil 
(Contra-capa)

"Hoje posso fazer um balanço das várias lutas travadas para preservar os ecosistemas de Macaé e região e me orgulhar de que o saldo é muito positivo.Envaideço-me ainda mais, quando me torno consciente de que as várias lutas travadas para investigar e preservar um dos maiores patrimônios naturais do Brasil e desta maneira garantir para as futuras gerações de brasileiros m patrimônio natural de rara beleza cênica, que é fonte de recursos, de conhecimento e de inspiração, requisitos indispensáveis à qualidade de vida humana."
(Francisco de Assis Esteves - em Agradecimento)

sábado, 29 de outubro de 2011

Preserve-Muda-Brasil - TOP100 Sustentabilidade

Preserve-Muda-Brasil
TOP100 Sustentabilidade

O Blog Preserve-Muda-Brasil foi classificado no Prêmio TOPBLOG 2011, categoria Sustentabilidade, entre os 100 mais votados.

Muito obrigada aos leitores e votantes!

A segunda fase continua com a votação até final de novembro, no selo no canto superior direito do Blog.

Saudações sustentáveis!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vigília Permanente pelo Código Florestal


Muito se tem feito pelas florestas e parece ser apenas o início de uma longa trilha.

Exemplo disto foi a 'Vigília pelas Florestas', ação em defesa da legislação ambiental brasileira e que tinha por objetivo, ao longo de 3 dias, promover uma maratona de esclarecimentos sobre o Código Florestal e as implicações que suas alterações podem trazer. A ação se encerrou na quinta-feira, dia 22/9, às 21h, do corrente.

A transmissão feita pela internet no site http://www.florestafazadiferenca.com.br/home/. Várias experiências de boas prátics foram apresentadas e chamadas ao vivo em locais onde houve mobilização. O objetivo da vigília poderá ser visto ao final deste artigo.

Outras informações: Ivy Wiens - Instituto Socioambiental - http://www.ciliosdoribeira.org.br/.

Vigília Permanente pelo Código Florestal -
1a. maratona de esclarecimentos sobre o Código Florestal

O que é?
- 3 dias de vigília pelas florestas;
- mobilização nacional para esclarecimentos sobre o código florestal, com transmissão ao vivo e ininterrupta pela internet;

O que pretende?
- esclarecer e informar os internautas sobre o assunto;
- gerar audiência sobre o tema;
- dar visibilidade às audiências e debates nas comissões no Senado;
- criar fatos para ampliar cobertura de mída sobre o tema;
- envolver a opinião pública e gerar massa crítica para a construção de um bom código florestal;

Como funciona
- estúdio em São Paulo;
- transmissão ao vivo e ininterrupta por streaming de enrevistas, rodas de conversas e atividades;
- participação de especialistas, ativistas, artistas e músicos;
- pontos de transmissão ao vivo de outros locais: Brasilia (no dia 21/9 durante reunião da CCJ, entre outros).

domingo, 10 de julho de 2011

Congresso Sustentável 2011: Visão 2050 - agenda para uma nova sociedade


O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) promove nos dias 27, 28 e 29 de setembro o 4. Congresso Internacional Sustentável com o tema Visão 2050: agenda para uma nova sociedade, a ser realizado no Armazém 2 do Pier Mauá, no Rio de Janeiro. As discussões da Rio +20 e a construção de uma agenda que aponte os caminhos para um Brasil sustentável em 2050 serão os pilares do Congresso.

A Conferência da ONU vai discutir, de 14 a 16 de maio de 2012, no Rio de Janeiro, a chamada "economia verde" e os caminhos para promover um novo modelo de desenvolvimento. Foi justamente pensando nessa nova economia que incorpora valores desconsiderados até agora - como o bem-estar das pessoas, sol, água limpa, biodiversidade, terra boa para plantio - que o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) lançou no ano passado o Vision 2050: a new agenda for business. O documento encantou empresários e acadêmicos do mundo inteiro e serve de orientação ao planejamento estraégico de diversas empresas por apresentar o rumo da sustentabilidade nas próximas décadas.

Data:    27, 28 e 29 de setembro de 2011
Local:   Píer Mauá, Armazém n. 2
Rio de Janeiro - RJ

Informações: http://www.cebds.org.br/cebds/sustentavel2011.asp